Dos princípios fundamentais presentes
na nossa constituição federal de 88, a dignidade da pessoa humana; a construção
de uma sociedade livre, justa e solidária; a promoção do bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de
discriminação; faz-nos pensar a que ponto chegou a livre iniciativa na ordem
econômica brasileira (e mundial), visando exclusivamente, em muitos casos, ao
lucro e esquecendo da obrigação social a qual se dispõem determinadas áreas de
atuação, que deveriam servir de exemplo ao progresso e à integração social.
Áreas como educação e saúde se transformaram em mero comércio, em trampolim no
status social dos que viram nesses setores a oportunidade de ganhar muito
dinheiro.