A humanização e ética profissional devem caminhar juntas para o bem comum de uma sociedade, muitas vezes carente de exemplos dignos e desprovidos de segundas intenções, onde a coerência e o poder de decisão nas mãos de um verdadeiro cidadão nos comove e nos faz acreditar em um mundo menos cruel e injusto.
A decisão de um juiz de execuções penais de libertar uma presa em estado terminal para que pudesse passar os últimos dias de vida em casa, ao lado da família, motivou o filho dela, um menino de 11 anos, a escrever uma mensagem ao magistrado, enviada pela internet. O caso aconteceu em Joinville no Norte de Santa Catarina.
Em dezembro do ano passado, a sogra da mulher presa chegou de mãos dadas com o neto ao gabinete do juiz João Marcos Buch para fazer um pedido: que a mãe do menino, presa havia 6 anos por furto e então hospitalizada, tivesse o direito de morrer em casa, "com dignidade".
O juiz decidiu ir até o hospital onde a presa estava internada com uma lesão cerebral provocada pela toxoplasmose, adquirida em decorrência da aids.veja na íntegra:
Menino envia carta de agradecimento por ter sua mãe em seus últimos momentos de vida
Foi bom, diz filho de presa liberada
Uma história emocionante. Tenho certeza que esta criança trilhará um caminho diferente do de seus pais.
ResponderExcluir