Um calouro de Direito se depara com um arrogante e inflexível professor de Filosofia que, em sua aula inaugural, pede em ar autoritário para que os alunos escrevam em folha de papel a frase: Deus está morto, em ratificação da linha filosófica que segue. Mas, um dos alunos se recusa a fazer ao se proclamar cristão. O docente, com seu ego ferido, propõe ao aluno que, em 3 apresentações de 20 minutos cada, comprove sua teoria da existência de Deus.
O aluno aceita a provocação propondo um júri simulado, onde ele seria o defensor, o professor como promotor e os demais alunos seriam os jurados. Portanto, a missão era convencer os colegas de sala e não o professor. Começa, então, uma trama envolvendo diversos personagens que se entrelaçam em suas histórias de vida para uma bela mensagem final.
O aluno aceita a provocação propondo um júri simulado, onde ele seria o defensor, o professor como promotor e os demais alunos seriam os jurados. Portanto, a missão era convencer os colegas de sala e não o professor. Começa, então, uma trama envolvendo diversos personagens que se entrelaçam em suas histórias de vida para uma bela mensagem final.
Muito mais que um filme cristão, vemos aqui a importância da persistência e do conhecimento para se tentar provar teorias e ideias, além da curiosidade e sensibilidade que um bom advogado deve ter para ganhar uma causa polêmica e subjetiva.
Gostei do filme. Muito inteligente.
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